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18/09/2022 19:01:35

10 Melhores Livros de José Saramago que Não Podem Faltar na Coleção

Saramago é considerado um dos mais importantes romancistas contemporâneos. Conheça nossa seleção de livros.

10 Melhores Livros de José Saramago que Não Podem Faltar na Coleção José de Sousa Saramago foi um escritor português. Galardoado com o Nobel de Literatura de 1998. Também ganhou, em 1995, o Prémio Camões, o mais importante prémio literário da língua portuguesa. Saramago foi considerado o responsável pelo efetivo reconhecimento internacional da prosa em língua portuguesa. A 24 de Agosto de 1985 foi agraciado com o grau de Comendador da Antiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem Militar de Santlago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico e a 3 de Dezembro de 1998 foi elevado a Grande-Colar da mesma Ordem, uma honra geralmente reservada apenas a Chefes de Estado. Nasceu na Golegã, Azinhaga, no dia 16 de Novembro, embora o registo oficial apresente o dia 18 como o do seu nascimento. Saramago, conhecido pelo seu ateísmo e iberismo, foi membro do Partido Comunista Português e foi director-adjunto do Diário de Notícias. Juntamente com Luiz Francisco Rebello, Armindo Magalhães, Manuel da Fonseca e Urbano Tavares Rodrigues foi, em 1992, um dos fundadores da Frente Nacional para a Defesa da Cultura (FNDC). Casado, em segundas núpcias, com a espanhola Pilar del Río, Saramago viveu na ilha espanhola de Lanzarote, nas Ilhas Canárias. A 29 de Junho de 2007 constitui a Fundação José Saramago para a defesa e difusão da Declaração Universal dos Direitos Humanos e dos problemas do meio ambiente. Em 2012 a Fundação José Saramago abre as suas portas ao público na Casa dos Bicos em Lisboa, presidida pela sua esposa Pilar del Río.

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Ensaio sobre a Cegueira : Saramago, José

Um motorista parado no sinal se descobre subitamente cego. É o primeiro caso de uma "treva branca" que logo se espalha incontrolavelmente. Resguardados em quarentena, os cegos se perceberão reduzidos à essência humana, numa verdadeira viagem às trevas. O Ensaio sobre a cegueira é a fantasia de um autor que nos faz lembrar "a responsabilidade de ter olhos quando os outros os perderam". José Saramago nos dá, aqui, uma imagem aterradora e comovente de tempos sombrios, à beira de um novo milênio, impondo-se à companhia dos maiores visionários modernos, como Franz Kafka e Elias Canetti.Cada leitor viverá uma experiência imaginativa única. Num ponto onde se cruzam literatura e sabedoria, José Saramago nos obriga a parar, fechar os olhos e ver. Recuperar a lucidez, resgatar o afeto: essas são as tarefas do escritor e de cada leitor, diante da pressão dos tempos e do que se perdeu: "uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos". "Sim, o Ensaio sobre a cegueira é um livro para se ler neste momento de reclusão e confinamento do coronavírus. Mas não para pensar sobre como uma doença que se espalha sem controle pode mudar nossa vida, mas como nossa vida talvez estivesse completamente equivocada antes que essa doença chegasse." ― Renato Rovai, Revista Fórum

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Ensaio sobre a Cegueira : Saramago, José
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Ensaio sobre a Lucidez : Saramago, José

Numa manhã de votação que parecia como todas as outras, na capital de um país imaginário, os funcionários de uma das seções eleitorais se deparam com uma situação insólita, que mais tarde, durante as apurações, se confirmaria de maneira espantosa. Aquele não seria um pleito como tantos outros, com a tradicional divisão dos votos entre os partidos "da direita", "do centro" e "da esquerda"; o que se verifica é uma opção radical pelo voto em branco. Usando o símbolo máximo da democracia - o voto -, os eleitores parecem questionar profundamente o sistema de sucessão governamental em seu país. É desse "corte de energia cívica" que fala Ensaio sobre a lucidez (2004). Não apenas no título José Saramago remete ao seu Ensaio sobre a cegueira (1995): também na trama ele retoma personagens e situações, revisitando algumas das questões éticas e políticas abordadas naquele romance. Ao narrar as providências de governo, polícia e imprensa para entender as razões da "epidemia branca" - ações estas que levam rapidamente a um devaneio autoritário -, o autor faz uma alegoria da fragilidade dos rituais democráticos, do sistema político e das instituições que nos governam. O que se propõe não é a substituição da democracia por um sistema alternativo, mas o seu permanente questionamento. É pela via da ficção que José Saramago entrevê uma saída para esse impasse - pois é a potência simbólica da literatura (território em que reflexão, humor, arte e política se entrosam) que se revela capaz de vencer a mediocridade, a ignorância e o medo.

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Todos os nomes : Saramago, José

Todos os nomes é a história de um modesto escriturário da Conservatória Geral do Registo Civil, o Sr. José, cujo hobby é colecionar recortes de jornal sobre pessoas famosas. Um dia sua curiosidade acabará se concentrando num recorte que o acaso põe diante dele: a mulher focalizada ali não é célebre, mas o escriturário desejará conhecê-la a todo custo. Abandonando seus hábitos de retidão, ele estará disposto a cometer pequenos delitos para alcançar o que deseja: pequenas mentiras que darão à vida uma intensidade desconhecida. Numa espécie de enredo kafkiano às avessas, o pequeno burocrata enrodilha-se na imprecisão das informações que ele mesmo acumula e acaba forçado a ganhar o mundo, a deixar os meandros de seu arquivo monumental, em busca de dados que, em última instância, mantenham alguma fidelidade à vida.

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Todos os nomes : Saramago, José
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A Caverna : Saramago, José

A caverna é uma história de gente simples: um oleiro, um guarda, duas mulheres e um cão muito humano. Esses personagens circulam pelo Centro, um gigantesco monumento do consumo onde os moradores usam crachá, são vigiados por câmeras de vídeo e não podem abrir as janelas de casa. É no Centro que trabalha o guarda Marçal. Era para o Centro que seu sogro, o oleiro Cipriano, vendia a louça de barro que fabricava artesanalmente na aldeota em que vive - agora, os clientes do Centro preferem pratos e jarros de plástico. Sem outro ofício na vida, Cipriano perde a razão de viver. E a convite do genro, muda-se para o Centro, essa verdadeira gruta onde milhares de pessoas se divertem, comem e trabalham sem verem a luz do sol e da lua. Enquanto isso, embaixo dos diversos subsolos, os funcionários do Centro descobrem uma estranha caverna. Driblando a vigilância, Cipriano consegue entrar lá dentro. O que descobre é aterrador. Nesta versão moderna do mito da caverna de Platão, José Saramago faz uma apresentação sutil da face cruel do mundo capitalista e tecnológico.

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A Caverna : Saramago, José
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Provavelmente Alegria : Saramago, José

A segunda investida poética de Saramago surge quatro anos após Os Poemas Possíveis. São poemas de sombra e de luz, entrançados, de uma elaboração feita através do seu próprio avesso, simultaneamente de mar e de trevas. “Devagar, vou descendo entre corais. / Abro, dissolvo o corpo: fontes minhas / De águas brancas, secretas, reunidas / Ao orvalho das rosas escondidas.” Poemas na altura inovadores, marcados pelo amor dito-escrito em transparências breves, imprecisas, e uma certa amargura-tristeza bem portuguesas, na sua raiz claramente lírica. A paixão parece sobrepor-se à militância: “Branco o teu peito, ou sob a pele doirado? / E os agudos cristais, ou rosas encrespadas / Como acesos sinais na fortuna do seio? / Que morangos macios, que sede inconformada, / Que vertigem nas dunas que se alteiam / Quando o vento do sangue dobra as águas / E em brancura vogamos, mortos de oiro.” E o erotismo faz, de forma decidida, a sua aparição em verso: “Teu corpo de terra e água / Onde a quilha do meu barco / Onde a relha do arado / Abrem rotas e caminho.” Diário de Notícias, 9 de outubro de 1998. Caligrafia da capa por NUNO JÚDICE

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Provavelmente Alegria : Saramago, José
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A maior flor do mundo : Saramago, José, Caetano, Joao

A maior flor do mundo é uma magnífica história para crianças, mas, antes de tudo, é um legítimo Saramago. Transformando-se em personagem, o autor nos conta que uma vez teve uma idéia para um livro infantil, inventou uma história sobre um menino que faz nascer a maior flor do mundo. Não se julgava capaz de escrever para crianças, mas chegou a imaginar que, se tivesse as qualidades necessárias para colocar a idéia no papel, ela resultaria verdadeiramente extraordinária: "seria a mais linda de todas as que se escreveram desde o tempo dos contos de fadas e princesas encantadas...".É dessa fantasia de grandiosidade que nasce o livro. Os leitores são chamados para uma divertida brincadeira, pois Saramago narra-lhes a história do menino e da flor não como se ela fosse a história de verdade, mas como se fosse apenas o esboço do que ele teria contado se tivesse o poder de fazer o impossível: escrever a melhor história de todos os tempos.Entrando no jogo com o autor, os pequenos leitores vão saber que ninguém nunca teve nem terá esse poder. Vão saber também que a literatura é o lugar do impossível: o menino desta história faz uma simples flor dar sombra como se fosse um carvalho. Depois, quando ele "passava pelas ruas, as pessoas diziam que ele saíra da aldeia para ir fazer uma coisa que era muito maior do que o seu tamanho e do que todos os tamanhos". Como nos velhos livros de literatura infantil, Saramago conclui: "E é essa a moral da história".

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A maior flor do mundo : Saramago, José, Caetano, Joao
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Don Giovanni ou o disoluto absolvido : Saramago, José

Em Don Giovanni ou O dissoluto absolvido, José Saramago retorna ao teatro, gênero que não revisitava desde In Nomine Dei, de 1993. E essa volta acontece em grande estilo, já que o escritor português decidiu recontar a seu modo um dos mais importantes e conhecidos enredos da história da literatura, o de Don Juan, o implacável sedutor. Trata-se de um personagem presente na obra de inúmeros autores, como Tirso de Molina, Molière, Hoffman, Byron e Pushkin. O texto é a base para o libreto de uma ópera do italiano Azio Corghi, montada no Teatro alla Scala, em Milão. A referência direta de Saramago é o Don Giovanni ou O dissoluto punido, de Mozart, que estreou em Praga em 1787, com regência do próprio compositor. A principal modificação inserida por Saramago no enredo é o desfecho, como indica a troca de "punido" por "absolvido" no título da obra. De modo semelhante à versão tradicional, também aqui a estátua do Comendador, que fora morto por Don Giovanni, deixa o cemitério e aparece para jantar na casa do mulherengo em busca de reparação da honra ofendida da filha, Dona Ana. Só que desta vez suas tentativas de vingança não funcionam como ele esperava. Dona Elvira, uma das 2065 mulheres da lista de conquistas de Don Giovanni, ainda ensaia outro artifício para apanhá-lo depois de ver suas tentativas de reaproximação falharem. O truque, contudo, também não atinge o resultado planejado. Nesta peça, Saramago continua seu projeto literário de desestabilizar lugares-comuns e mostrar que nem tudo é o que parece ser. Nela, o seu alvo mais evidente é o da noção de pecado - ou melhor, dos atos humanos considerados pecaminosos. É por isso que o protagonista afirma: "A terra é toda ela um sepulcrário, é mais a gente que se encontra debaixo do chão que aquela que em cima dele ainda se agita, trabalha, come, dorme e fornica. Parece que os anos que viveste não te ensinaram muito, estátua. A morte dos malvados não é para o inferno que se abre, mas para a impunidade. Ninguém poderá ferir-te nem ofender-te se já estás morto". A edição tem posfácio de Graziella Seminara.

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Don Giovanni ou o disoluto absolvido : Saramago, José
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Viagem a Portugal : Saramago

Em Viagem a Portugal, o pacto de Saramago com a língua se materializa com tanta clareza que chega a parecer um destino - é como se as coisas e as pessoas estivessem estado à espera de seu escritor. Um milhão de viajantes viram os rios, as encostas e as florestas que Saramago viu. Entraram nos mesmos castelos e igrejas. Pediram informação àquele pastor, à fiandeira e ao velho da encruzilhada. Todos deram pasto à vista e à imaginação. Nenhum deles, entretanto, teve como levar a viagem para casa, refazê-la por escrito e escolher que iria partilhá-la infinitamente.Conhecemos, neste livro, que nome se dá às coisas em Portugal, qual é a comida que vai para a mesa, quem pintou o teto daquela capelinha, quando é que chove, de que cor são os olhinhos de Nossa Senhora da Cabeça, o que aconteceu com as flores das amendoeiras que o rei mouro mandou plantar para a sua princesa nórdica, quanto custa passar o tempo nas ruas de Serpa, até que ponto são rápidas as águas do Pulo do Lobo, de que modo se conserva a seriedade perante o são Sebastião sorridente e orelhudo de Cidadelhe, por que morreu Inês, a amante de Pedro, o Cruel, o Cru, o Filho-Inimigo, o Tartamudo, o Dançarino, o Vingativo, o Até-Ao-Fim-do-Mundo-Apaixonado.

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Viagem a Portugal : Saramago
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In Nomine Dei (Em Portuguese do Brasil) : José Saramago

Essa peça conta o fracasso de uma rebelião protestante na Alemanha do século XVI. Há, de início, nobreza e sede de justiça nas atitudes dos personagens. Mas logo se desvenda a brutalidade, a falta de sentido do que fazem. A fé vitima os mais simples, a credulidade dilacera os homens, a esperança mata e a utopia igualitária serve de pretexto para a dominação.Quem admira as riquezas do estilo de José Saramago, sua encantada lucidez, sua violência descritiva, talvez imagine que, numa peça de teatro, algo disso se perca. As falas dos personagens exigem mais concisão; e como esperar opulências de linguagem quando os fatos e os conflitos, brutais, precipitam-se no palco?In Nomine Dei, peça de Saramago, responde magistralmente à dúvida. Seus leitores encontram, aqui, o mesmo grande escritor de O evangelho segundo Jesus Cristo: a mesma força, a mesma precisão, a mesma angústia. O que muda é a forma. Não temos a narração extrema e delicada, mas um autor trágico, que se retrai apaixonadamente diante daquilo que mostra.   Capa comum: 168 páginasEditora: Companhia das Letras; Edição: 1 (11 de agosto de 1993)Idioma: PortuguêsISBN-10: 8571643288ISBN-13: 978-8571643284Dimensões do produto: 20,8 x 13,8 x 1 cmPeso de envio: 481 g

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