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18/09/2022 19:00:06

Os Melhores Livros de Eça de Queirós

Conheça a nossa seleção dos melhores livros de Eça de Queirós um dos mais importantes escritores portugueses de sempre.

Os Melhores Livros de Eça de Queirós José Maria de Eça de Queiroz, também escrito Eça de Queirós, foi um escritor e diplomata português. É considerado um dos mais importantes escritores portugueses de sempre. Foi autor de romances de reconhecida importância, de Os Maias e O Crime do Padre Amaro. Os Maias é considerado por muitos o melhor romance realista português do século XIX. Eça de Queiroz e Machado de Assis são considerados os dois maiores escritores em língua portuguesa do século XIX. Eça notabilizou-se pela originalidade e riqueza do seu estilo e linguagem, o realismo descritivo; e pela crítica social constantes nos seus romances. O termo "acaciano" para definir alguém com um discurso vazio, enfeitado, pomposo, mas sem conteúdo, presente na Língua portuguesa, é uma alusão ao personagem Conselheiro Acácio, do romance O Primo Basílio.

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Box - Eça de Queirós : Eça de Queirós

Considerado um dos maiores escritores em língua portuguesa, Eça de Queirós se notabilizou por seus romances que desestabilizaram os valores de seu tempo e traziam a ironia como grande marca. Neste box estão reunidas três de suas obras-primas. O crime do padre Amaro, narrativa que marca o início do realismo em Portugal, traz como mote principal a crítica ao celibato do clero, acompanhada da denúncia aos seus desmandos e excessos e da constatação do provincianismo nocivo que assola o país. A crítica social aliada à análise psicológica prossegue em O primo Basílio, que surpreende o público com uma história de desejo feminino e adultério e faz uma das primeiras reflexões sobre o atraso da sociedade portuguesa, uma ácida crítica à burguesia lisboeta e a seus delitos domésticos. Já em Os Maias ― obra com que, para muitos críticos, o autor atinge a maturidade literária ―, Eça ousou abordar temas polêmicos para a época, como o divórcio, o suicídio e o incesto.

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Box - Eça de Queirós : Eça de Queirós
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O Primo Basílio : de Queirós, Eça, Oliveira, Jan

O Primo Basílio é um romance de Eça de Queirós. Publicado em 1878, constitui uma análise da família burguesa urbana no século XIX .O autor, que já criticara a província em O Crime do Padre Amaro, volta-se agora para a cidade, a fim de sondar e analisar as mesmas mazelas, desta vez na capital: para tanto, enfoca um lar burguês aparentemente feliz e perfeito, mas com bases falsas e igualmente podres. A criação dessas personagens denuncia e acentua o compromisso de O Primo Basílio com o seu tempo: a obra deve funcionar como arma de combate social. A burguesia — principal consumidora dos romances nessa época — deveria ver-se no romance e nele encontrar seus defeitos analisados objetivamente, para, assim, poder alterar seu comportamento.

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Os Maias : Eça de Queirós, José Maria, Temple Graves, John

José Maria de Eça de Queiroz (Póvoa de Varzim, 25 de novembro de 1845 — Neuilly-sur-Seine, 16 de agosto de 1900), escritor e ensaísta, foi um dos nomes mais importantes da literatura portuguesa. De nome completo José Maria de Eça de Queirós nasceu a Novembro de 1845, numa casa na Praça do Almada, em Póvoa de Varzim. O seu pai, José Maria de Almeida de Teixeira de Queirós, nascido no Brasil e vindo para Portugal com um ano de idade, provinha de uma família de magistrados perseguidos pelos seus ideais liberais que defendiam uma doutrina constitucional. Eça foi internado no Colégio da Lapa, no Porto, de onde saiu em 1861, com dezasseis anos, para a Universidade de Coimbra, onde estudou Direito. Num ambiente boémio da cidade universitária de Coimbra estes jovens reuniam-se para trocar ideias, livros e formas para renovar a vida política e cultural portuguesa, que estava a viver uma autêntica revolução social com a introdução dos novos meios de transportes ferroviários que traziam, todos os dias, novidades do centro da Europa, influenciando esta geração para novas ideologias e valores. Foi nesse grupo que Eça conheceu os futuros escritores e poetas, Teófilo Braga, Ramalho Ortigão, Guerra Junqueiro, Guilherme de Azevedo, Oliveira Martins, entre outros; mas sobretudo, foi aí que travou amizade com Antero de Quental, um jovem carismático a quem os membros do grupo chamavam de líder e que incentivou os restantes a seguir e a difundir as então recentes correntes ideológicas e literárias europeias: o Positivismo, o Socialismo e o Realismo-Naturalismo. Notabilizou-se pela originalidade e riqueza do seu estilo e linguagem, nomeadamente pelo realismo descritivo e pela crítica social constantes nos seus romances mas, tal como o crítico literário, Jacinto Prado Coelho disse: "foi mais analista social do que psicólogo; ironizou Portugal porque muito o amava e o queria melhor."

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Os Maias : Eça de Queirós, José Maria, Temple Graves, John
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O Crime do Padre Amaro : de Queirós, Eça

Bem-vindo ao maravilhoso mundo de Eça de Queirós. Nesta edição clássica do seu romance O Crime do Padre Amaro, trazemos até si a melhor edição esta admirável peça literária do final do século XIX e início do século XX. O Crime do Padre Amaro é uma das obras do escritor português Eça de Queirós mais difundidas por todo o mundo. Trata-se de uma obra polémica, que causou protestos da Igreja Católica, ao ser publicada em 1875, em Portugal. Esta obra é principalmente um documento humano e social do país e da sua época escrito com a maestria de Eça de Queirós. É também a primeira realização artística do realismo português. O Crime do Padre Amaro retracta o romance entre Amaro e a jovem Amélia, que surge num ambiente em que o próprio papel da religião é alvo de grandes discussões e a moralidade de cada um é posta à prova. Enquanto a trágica história de amor se desenvolve, personagens secundários travam instigantes debates sobre o papel da fé. Esperamos que tenha tanto prazer a ler esta obra clássica quanto aquele que nós, Mogul Classics, tivemos a trazer-lha até si.

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O Crime do Padre Amaro : de Queirós, Eça
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A Cidade e as Serras - Clássicos da Literatura Portuguesa : Eça de Queirós

A presente edição segue o texto publicado originalmente em 1901, procedendo-se à actualização da ortografia e à regularização da formatação. A Cidade e as Serras é um desenvolvimento do conto “Civilização”, cuja publicação em livro ocorreu em 1901, já depois da morte do autor. No romance é relatada a história de Jacinto, tendo como narrador José Fernandes, um amigo fraternal. Jacinto nasceu e viveu toda a sua vida num palácio dos Campos Elísios, em Paris. Apesar de rodeado de conhecimento, de tecnologia e de luxo, vive aborrecido: “desde essa manhã, Jacinto começou a mostrar claramente, escancaradamente, ao seu Zé Fernandes, o tédio de que a existência o saturava”. Um dia decide regressar à “sua quinta e casa senhorial de Tormes”, na região do Douro...Eça de Queirós [1845-1900] é considerado um dos autores mais importantes da língua portuguesa, integrando a notável Geração de 70, que foi responsável por uma profunda revolução na cultura portuguesa, da política à literatura, ao longo das últimas décadas do século XIX. Destaca-se pela originalidade e riqueza da sua linguagem, designadamente pelo seu realismo descritivo e pela crítica à sociedade contemporânea constante nas suas obras.A presente edição não segue a grafia do novo acordo ortográfico.

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A Cidade e as Serras - Clássicos da Literatura Portuguesa : Eça de Queirós
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A correspondência de Fradique Mendes: Large Print : Queirós, Eça de

Carlos ficou em companhia e sob a tutela de sua avó materna, D. Angelina Fradique, velha estouvada, erudita e exotica que colleccionava aves empalhadas, traduzia Klopstock, e perpetuamente soffria dos «dardos d'Amor». A sua primeira educação fôra singularmente emmaranhada: o capellão de D. Angelina, antigo frade benedictino, ensinou-lhe o latim, a doutrina, o horror á maçonaria, e outros principios solidos; depois um coronel francez, duro jacobino que se batera em 1830 na barricada de S^{t}-Merry, veio abalar estes alicerces espirituaes fazendo traduzir ao rapaz a Pucelle de Voltaire e a Declaração dos direitos do homem; e finalmente um allemão, que ajudava D. Angelina a enfardelar Klopstock na vernaculidade de Filinto Elysio, e se dizia parente de Emmanuel Kant, completou a confusão iniciando Carlos, ainda antes de lhe nascer o buço, na Critica da Razão pura...

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A correspondência de Fradique Mendes: Large Print : Queirós, Eça de
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O Mandarim - Clássicos da Literatura Portuguesa : Eça de Queirós

O Mandarim foi publicado inicialmente em folhetins no Diário de Portugal, em Julho de 1880, a que se seguiu o lançamento em livro, nesse mesmo ano, cujo texto serve de base à presente edição.«No fundo da China existe um mandarim mais rico que todos os reis de que a fábula ou a história contam. Dele nada conheces, nem o nome, nem o semblante, nem a seda de que se veste. Para que tu herdes os seus cabedais infindáveis, basta que toques essa campainha, posta a teu lado, sobre um livro. Ele soltará apenas um suspiro, nesses confins da Mongólia. Será então um cadáver: e tu verás a teus pés mais ouro do que pode sonhar a ambição de um avaro.Tu, que me lês e és um homem mortal, tocarás tu a campainha?»Teodoro descobre esta história num velho livro que comprara na Feira da Ladra. Num “episódio fantasmagórico” vê-se tocar a campainha e, surpreendentemente, um mês depois, recebe a fortuna do riquíssimo mandarim Ti Chin-Fu. Entrega-se pois à vida de luxo que tanto ambicionava. Entretanto, os remorsos que se adensam, o receio de ter cometido uma terrível injustiça, levam-no a realizar uma viagem à China, na esperança de poder ressarcir a família do mandarim e corrigir o seu erro.Eça de Queirós [1845-1900] é considerado um dos autores mais importantes da língua portuguesa, integrando a notável Geração de 70, que foi responsável por uma profunda revolução na cultura portuguesa, da política à literatura, ao longo das últimas décadas do século XIX. Destaca-se pela originalidade e riqueza da sua linguagem, designadamente pelo seu realismo descritivo e pela crítica à sociedade contemporânea constante nas suas obras. Destaca-se pela originalidade e riqueza da sua linguagem, designadamente pelo seu realismo descritivo e pela crítica à sociedade contemporânea constante nas suas obras.

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O Mandarim - Clássicos da Literatura Portuguesa : Eça de Queirós
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Cartas de Inglaterra (Classic Reprint) : Queiróz, Eça de

Excerpt from Cartas de InglaterraE de tanto sangue, tanta agonia, tanto luto, que resta por hm? Uma canção patriotica, uma es tampa idiota nas salas de jantar, mais tarde uma linha de prosa n'uma pagina de chronica.About the PublisherForgotten Books publishes hundreds of thousands of rare and classic books. Find more at www.forgottenbooks.comThis book is a reproduction of an important historical work. Forgotten Books uses state-of-the-art technology to digitally reconstruct the work, preserving the original format whilst repairing imperfections present in the aged copy. In rare cases, an imperfection in the original, such as a blemish or missing page, may be replicated in our edition. We do, however, repair the vast majority of imperfections successfully; any imperfections that remain are intentionally left to preserve the state of such historical works.

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Cartas de Inglaterra (Classic Reprint) : Queiróz, Eça de
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A Relíquia : Queirós, Eça De

A Relíquia foi inicialmente publicado em 1887, no Porto. A sua epígrafe - "Sobre a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia" - tornou-se célebre por sintetizar a aliança entre realismo e imaginação, naturalismo e fantástico. Da intriga central - a viagem de Teodorico à Terra Santa, de onde traz, não a relíquia que prometera à tia beata, mas sim, por lapso, a camisa de dormir de uma amante - sobressai o sonho ou a viagem no tempo do protagonista que, acompanhado pelo seu erudito amigo Dr. Topsius, assiste à pregação, julgamento e morte de Jesus.Em A Relíquia, Eça de Queirós faz uma grande crítica e uma sátira hilariante do catolicismo em Portugal, por meio das memórias do seu narrador, Teodorico Raposo. A obra, que exalta a figura humana de Cristo, como paradigma de amor e de bondade, foi mesmo considerada herética pelos sectores mais conservadores, por questionar a divindade de Cristo. Esperamos que tenha tanto prazer a ler esta obra clássica quanto aquele que nós, Mogul Classics, tivemos a trazer-lha até si.

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A Relíquia : Queirós, Eça De
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A ILUSTRE CASA DE RAMIRES : Queirós, Eça de: Amazon.es: Livros

A ILUSTRE CASA DE RAMIRES é um romance realista da terceira fase do escritor português Eça de Queirós. Publicado em 1900, representa a sua maturidade intelectual e o apogeu do seu estilo como escritor, onde a crítica corrosiva e a ironia cáustica que haviam marcado a segunda etapa da sua produção – fase de adesão ao naturalismo – cedem lugar a uma postura de maior esperança nos valores humanos e abrem espaço para um certo otimismo. Narra a vida de Gonçalo Mendes Ramires, a sua chegada à política e as tradições familiares portuguesas, mas fica evidente a analogia que Eça faz com a História portuguesa, as suas mudanças políticas e a sua tradição. A presença destas duas histórias paralelas fazem de Ilustre Casa um romance de formação, ou seja, um romance sobre a arte de escrever. E Eça de Queirós sugere que a escrita é um trabalho árduo, duro, de muito esforço, pois narra o seu Ramires cansado após horas de produção num gabinete fechado. Ou pressionado pelo editor e sem as páginas concluídas. Esta concepção, tão oposta aos românticos, será no Século XX estudada e aplicada em diversas oficinas literárias.

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