Jorge Nuno Pinto da Costa, presidente do Futebol Clube do Porto e uma figura icônica do futebol português, publicou livros que exploram sua trajetória como líder de um dos clubes mais importantes de Portugal, abordando temas que vão desde os bastidores do futebol até suas visões sobre gestão e desafios enfrentados ao longo de décadas de presidência. Seus livros apresentam memórias, fatos históricos, e reflexões sobre sua carreira e decisões que marcaram o FC Porto, além de compartilhar visões sobre o futebol e o ambiente desportivo, desde sua chegada ao clube até os altos e baixos enfrentados ao longo de mais de quatro décadas de liderança. Nos livros, ele expõe experiências e polêmicas que moldaram sua gestão, suas relações com a imprensa, rivalidades no futebol português, e momentos decisivos tanto para o clube quanto para sua própria carreira. Essas obras são voltadas tanto para adeptos do Porto quanto para leitores interessados em conhecer o funcionamento dos bastidores do futebol e as qualidades que sustentam uma liderança duradoura.
O livro do campeão, nos 125 anos do Futebol Clube do Porto Nenhuma conquista coletiva depende de uma pessoa só, mas uma liderança forte pode fazer toda a diferença. Desde a fundação até 1982, o Futebol Clube do Porto teve 32 presidentes, mas, de então
Presidente isto é grave e tem que ficar entre nós. O Casagrande consome heroína e creio que nas veias. Fiquei surpreso confesso e não queria acreditar. Fiz ver ao António Oliveira como Presidente que tinha já contratado os três jogadores que desejou e que a haver um seu sucessor esse podia não os querer ter no plantel. Como amigo chamei-lhe atenção para estar a desperdiçar a oportunidade de ser o primeiro treinador a vencer o Penta. Estas foram as causas da saída de Octávio Machado - maus resultados e más exibições. Mais tarde viria a criar um «caso» alegando que fora despedido para vir Mourinho quando foi o inverso Mourinho veio porque Octávio rescindiu.|Um dia em plena reunião pela primeira vez não aceitei a votação de uma maioria absoluta que pretendia que o novo estádio tivesse o meu nome.|Acontece que sendo o Dr. Domingos Matos Administrador da Cofina não me caía bem que sendo ele Presidente do Conselho Fiscal órgãos de informação da sua empresa fossem sistematicamente hostis ao FC Porto. Na véspera passei o dia tranquilamente e escrevi quatro cartas a serem abertas no caso de correr mal pelos seus destinatários. Felizmente os destinatários não receberam as minhas mensagens que logo que saí do Hospital foram reduzidas a cinzas. O Futebol Clube do Porto atingiu a excelência na era Pinto da Costa. Haverá sempre uma era pré-Pinto da Costa e uma era pós-Pinto da Costa. Esta é a fibra de um Presidente.