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Black Friday 2022

18/09/2022 19:00:44

Os Melhores Livros de Valter Hugo Mãe

Conheça a nossa seleção dos melhores livros de Valter Hugo Mãe com venda on-line e entrega em Portugal.

Os Melhores Livros de Valter Hugo Mãe Valter Hugo Mãe é um escritor português que nasceu numa cidade angolana outrora chamada Henrique de Carvalho. Valter Hugo Mãe é o nome artístico do escritor português Valter Hugo Lemos. Além de escritor é editor, artista plástico, apresentador de televisão e cantor. Os quatro primeiros romances de Valter Hugo Mãe são conhecidos como a tetralogia das minúsculas. Escritos integralmente sem letras capitais, incluindo o nome do autor, pretendiam chamar a atenção para a natureza oral dos textos e recondução da literatura à liberdade primeira do pensamento. As minúsculas aludem também a uma utopia de igualdade. Uma certa democracia que equiparava as palavras na sua grafia para deixar ao leitor definir o que devia ou não ser acentuado.

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As mais belas coisas do mundo : VALTER HUGO MÃE

O meu avô perguntou quais seriam as mais belas coisas do mundo... Ele sorriu e quis saber se não haviam de ser a amizade, o amor, a honestidade e a generosidade, o ser-se fiel, educado, o ter-se respeito por cada pessoa. A história de um menino que, de

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As mais belas coisas do mundo : VALTER HUGO MÃE
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O Filho de Mil Homens (Em Portuguese do Brasil) : Valter Hugo Mãe

A solidão, para Crisóstomo, é um filho que não se tem. Aos quarenta anos, o pescador decide buscar o que lhe falta. Vai encontrar no jovem Camilo, órfão de uma anã, a chance de preencher a metade vazia, e em Isaura, enjeitada por não ser virgem, a possibilidade de ser mais do que completo. Com personagens tão excêntricos quanto humanos, que carregam suas tragédias com lirismo e ingenuidade, o festejado Valter Hugo Mãe povoa o vilarejo litorâneo onde a vida é levada com singela tristeza e a esperança do amor faz surgir uma alegria pequena, mas firme, porque construída com o possível.   Capa comum: 224 páginasEditora: Biblioteca Azul; Edição: 1 (17 de agosto de 2016)Idioma: PortuguêsISBN-10: 8525062537ISBN-13: 978-8525062536Dimensões do produto: 21,8 x 15 x 1,4 cmPeso de envio: 322 g

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O Paraíso São os outros : Valter Hugo Mãe

O paraíso são os outros, de Valter Hugo Mãe, ganhha nova edição pela Biblioteca Azul com ilustrações do autor inéditas no Brasil EmO paraíso somos os outros, uma menina volta seu olhar pueril para os casais. Casais de pessoas e animais, homens e mulheres, mulheres com mulheres, golfinhos e pinguins. Uma menina que o amor intriga e fascina. Uma menina que não imagina a vida dois outros, sonha com a pessoa que um dia irá amar. Sua voz inocente toca tanto crianças quanto adultos. A nova edição desta obra do aclamado escritor português Valter Hugo Mãe traz ilustrações do autor e texto de Noemi Jaffe na quarta capa. Além disso, esta edição apresenta texto atualizado, nota exclusiva do autor sobre suas ilustrações, miolo com cores especiais e capa dura. Mais do que um livro, o paraíso somos os outros é um convite à vida. Quando percebermos que o amor precisa de ser uma solução e um problema, então perceberemos tudo: Luis Sepúlveda. Parece que quem aceita ou erro em si mesmo é capaz de amar os outros, o nosso paraíso difícil e necessário. A Valter Hugo Mãe propõe, como em seus desenhos, a unidade na dualidade e vice-versa. Apenas para aqueles que amam ou dispostos a amar... Noemi Jaffe. Camada dura: 64 páginas Editora: Biblioteca Azul; Edição: 2 (20 de junho de 2018) Idioma: Português ISBN-10: 8525065978 ISBN-13: 978-8525065971 Dimensões do produto: 18,4 x 12,2 x 1 cm Peso de envio: 168 g

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O Paraíso São os outros : Valter Hugo Mãe
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O Remorso de Baltazar Serapião (Português) : Valter Hugo Mãe

“Por mais de um motivo, cultivo uma admiração imensurável pela obra do escritor português Valter Hugo Mãe.” Raduan Nassar “Basta ler a primeira página, a primeira palavra, sentir a primeira respiração. É um livro diferente. A sensação que esta obra me dá, além do ímpeto arrasador e ao mesmo tempo construtor de algum elo, é a de estar a assistir a um novo parto da língua portuguesa, um nascimento de si mesma.” José Saramago Estirpe e jugo são os elementos brutos com os quais a poderosa linguagem de Valter Hugo Mãe narra a história dos sarga, “nascidos de pai e vaca”, e de seu primogênito, que dá nome ao livro: Baltazar, camponês miserável e de passividade bestial, cujas vida e jovem esposa são exploradas por dom afonso, senhor das “almas e coisas” daquela terra.Vencedor do Prêmio Literário José Saramago, o remorso de Baltazar Serapião é “um tsunami linguístico, estilístico, semântico, sintático” – um marco na literatura portuguesa contemporânea.   Capa comum: 224 páginasEditora: Biblioteca Azul; Edição: 2ª (10 de maio de 2018)Idioma: PortuguêsISBN-10: 8525063568ISBN-13: 978-8525063564Dimensões do produto: 21,8 x 14,6 x 1,4 cmPeso de envio: 322 g

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O Remorso de Baltazar Serapião (Português) : Valter Hugo Mãe
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A Desumanização (Em Portuguese do Brasil) : Valter Hugo Mãe

Na paisagem gélida da Islândia, a menina Halla, de apenas onze anos de idade, busca compreender os sentimentos que surgem com o falecimento de sua irmã Sigridur. Vivendo a divisão permanente das “crianças espelhos”, Halla nos guia por impressões de transitoriedade e perda a partir do seu ponto de vista infantil e, por isso mesmo, cheio de uma simplicidade profundamente poética. O sofrimento do luto, a solidão e a violenta frieza da mãe se misturam com a paisagem inóspita da Terra do Gelo e, somados à narração lírica e melancólica de Valter Hugo Mãe, em que o desamparo dos personagens é superado por uma compreensão sublime e bela de sua condição, transformam esta obra em um primor da literatura contemporânea.   Capa comum: 192 páginasEditora: Biblioteca Azul; Edição: 1 (27 de março de 2017)Idioma: PortuguêsISBN-10: 8525063274ISBN-13: 978-8525063274Dimensões do produto: 21,8 x 14,2 x 1,2 cmPeso de envio: 281 g

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A Desumanização (Em Portuguese do Brasil) : Valter Hugo Mãe
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Contra mim (Em Portugues do Brasil) : Valter Hugo Mae

A obra mais pessoal de Valter Hugo MãeCapa com arte de Adriana Varejão e prefácio de Nélida PiñonValter Hugo Mãe recupera a infância e parte da adolescência e torna suas memórias os temas de sua literatura. Com a linguagem da crônica e o estilo que seus leitores bem conhecem, elementos autobiográficos se apresentam em sequenciamento, veiculados por linguagem de períodos curtos e compostos de capítulos também curtos, mas ricos em profundidade de reflexão e sinceridade com a própria história. A materialidade da palavra é a protagonista, e a grande lente pela qual seu autor aprende a ler o mundo.A infância retratada pelo escritor passeia por Portugal e sua história recente. Os marcos históricos são o fim do Império Colonial na África e a Revolução dos Cravos e seus desdobramentos. Estes fatos são pano de fundo e moldura para o retrato de um menino e sua mitologia particular. Também estão registradas as descobertas, o contato com o corpo, a relação com o irmão morto e a influência da cultura brasileira em Portugal. Está, sobretudo, o cotidiano, que traz os seus antídotos para as adversidades. Aqui, mais que a infância de um escritor, está uma formação de alguém que se arrisca a ver o mundo sob outra ótica.

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Contra mim (Em Portugues do Brasil) : Valter Hugo Mae
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A Máquina de Fazer Espanhóis : Valter Hugo Mãe

Depois de perder a mulher, o barbeiro António Jorge da Silva passa a viver num lar de idosos. Os quartos da ala direita dão para um jardim onde crianças brincam. Os da esquerda, reservados aos acamados, têm vista para o cemitério. Que alegrias pode a vida oferecer a alguém tão próximo de seguir esse caminho? A convivência com funcionários e pacientes do asilo, entre eles o centenário Esteves “sem metafísica”, do poema “Tabacaria”, de Fernando Pessoa, revela a António uma nova possibilidade de existência. Como a flor que fura o asfalto, o tédio, o nojo e o ódio, a prosa trágica e divertida de Valter Hugo Mãe busca, na humanidade dos que padecem, material para louvar a vida, mesmo em suas manifestações mais ameaçadas.

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A Máquina de Fazer Espanhóis : Valter Hugo Mãe
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Sublime Patético: A Presença do Trágico, do Sublime e da Melancolia nos Romances de Valter Hugo Mãe

No romance A máquina de fazer espanhóis, o passado do narrador octagenário aparece, inicialmente, de forma metafórica. O personagem vê pássaros negros adentrarem o seu quarto, à noite, para devorar o seu corpo até que não reste mais nada, imagem que lembra um dos suspenses mais assustadores de todos os tempos: The birds, de Alfred Hitchcok (1963), no qual os habitantes de uma pacata cidade da Califórnia são misteriosamente atacados por uma legião de pássaros que, ao que tudo indica, também funciona como uma metáfora na obra. É impossível não lembrar, ainda, do poema "The Raven", de Edgar Alan Poe (1845), em que os últimos versos de cada estrofe terminam com as repetições fúnebres da ave sinistra: "nevermore", rimando com o nome da amada morta do eu-lírico: Lenore, tal como uma badalada maldita na noite abandonada...Nessa narrativa de Valter Hugo Mãe, os pássaros que causam terror no protagonista só podem ser fruto da sua imaginação, uma vez que as portadas do quarto permancem fechadas durante a noite. As aves corporificam, assim, o seu remorso por ter sido mais um, dentre tantos cidadãos portugueses, a se conformar com um sistema político ditadorial que perdurou por mais de quatro décadas em seu país. Ainda assim, (nesse e nos demais romances analisados) o personagem rompe com a dialética trágica que o cerca, optando por manter a memória em seus últimos momentos de vida. Memória que vivifica a dor, mas que também guarda os momentos de amor com a mulher amada.É dessa perspectiva que os personagens de Mãe, por via das palavras, assemelham-se à escultura Antiga de Laocoonte, que Schiller tão bem analisou como a representação vívida da resistência ao sofrimento, condição essencial para que, segundo ele, a dor extrema possa ser transfigurada na sensação estética do sublime.

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Sublime Patético: A Presença do Trágico, do Sublime e da Melancolia nos Romances de Valter Hugo Mãe
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Homes Imprudentemente Poeticos : Valter Hugo Mae, Valter Hugo Mae

Num Japão antigo o artesão Itaro e o oleiro Saburo vivem uma vizinhança inimiga que, em avanços e recuos, lhes muda as prioridades e, sobretudo, a capacidade de se manterem boa gente. A inimizade, contudo, é coisa pequena diante da miséria comum e do destino. Conscientes da exuberância da natureza e da falha da sorte, o homem que faz leques e o homem que faz taças medem a sensatez e, sobretudo, os modos incondicionais de amarem suas distintas mulheres. Valter Hugo Mãe prossegue a sua poética ímpar. Uma humaníssima visão do mundo. Uma luminosa parábola que fica a reverberar muito tempo depois. José Tolentino Mendonça As fascinantes personagens deste romance vivem num Japão que é ao mesmo tempo mitológico e íntimo, criado pela imaginação prodigiosa e profundamente poética do autor. Richard Zimler Pasmo com a facilidade com que Valter Hugo Mãe transmuta a língua portuguesa (e não me refiro apenas a o remorso de baltazar serapião), como lhe imprime uma elasticidade de que a julgávamos desprovida, encontrando-lhe novos ritmos, inventando-lhe novas imagens, produzindo-lhe toda uma outra semântica. Adolfo Luxúria Canibal

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