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03/02/2023 22:16:54

7 Melhores Livros de Antônio José Vilela

Conheça a seleção de nossos editores para os melhores livros de Antônio José Vilela que não podem faltar na sua coleção.

7 Melhores Livros de Antônio José Vilela /António José Vilela. Jornalista desde 1992, é grande repórter da revista Sábado. Licenciado e doutorando em Comunicação Social, mestre em Ciência Política, pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), da Universidade Técnica de Lisboa. É assistente, desde 1999, no ISCSP. No curso de Ciências da Comunicação, é docente das cadeiras de Técnicas de Imprensa e Jornalismo Digital. No mestrado de Comunicação Social, leciona Jornalismo de Investigação e Produção Jornalística. Venceu dois prémios nacionais de jornalismo: Prémio Reportagem Segurança Rodoviária (1999) e Prémio Reportagem Orlando Gonçalves (2004), ambos com trabalhos publicados na Notícias Magazine (Diário de Notícias/Jornal de Notícias). É autor dos livros Viver e Morrer em Nome das FP 25 de Abril (2005); Segredos e Corrupção, o Negócio das Armas em Portugal (2009); e Salazar e a Conspiração do Opus Dei (2011). Conheça a seleção de nossos editores para os melhores livros de Antônio José Vilela que não podem faltar na sua coleção.

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Segredos da Maçonaria Portuguesa (Portuguese Edition)

Uma investigação inédita com documentos reveladores Em Segredos da Maçonaria Portuguesa conta-se as histórias dos pedidos de favores maçónicos a Paulo Portas e os convites do Grande Oriente Lusitano (GOL) e da Grande Loja Legal de Portugal/Grande Loja Regular de Portugal (GLLP/GLRP) a Pedro Passos Coelho e António José Seguro. Mas também a revolta maçónica contra o gestor António Mexia, a iniciação de Isaltino Morais, o episódio do mestre que mudou de sexo, a festa maçónica com o cantor-imitador Fernando Pereira, e todos os pormenores da sessão em que Nuno Vasconcellos foi eleito venerável da Loja Mozart. Neste trabalho inédito, o jornalista António José Vilela, que há mais de dez anos investiga este tema, desvenda por completo os segredos das duas maiores correntes maçónicas portuguesas, o GOL e a GLLP/GLRP, o seu poder e a sua influência na sociedade e no mundo da política nacional. Através dos próprios documentos secretos internos maçónicos, reproduzidos nesta obra, ficamos a saber como são feitas as iniciações de novos membros, quem guarda os livros dos maiores segredos da Irmandade do Bairro Alto, quais são os sinais secretos usados entre maçons e como funcionam os principais órgãos da maçonaria. Conhecemos ainda o vasto património da maçonaria, a identidade dos maçons eleitos para o Parlamento do GOL, o que dizem as atas confidenciais das sessões, onde, entre outros assuntos, já se votou a criação de serviços de inteligence. E as ligações do espião Jorge Silva Carvalho aos altos graus da maçonaria e ao ex-ministro Miguel Relvas. Hoje, há maçons em todos os distritos de Portugal. E quando um novo membro é recrutado para o GOL, os irmãos exigem-lhe que identifique por escrito quais são os seus inimigos. Porventura, o seu nome já lá está.

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Segredos da Maçonaria Portuguesa (Portuguese Edition)
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Segredos E Corrupção

A história secreta das grandes investigações militares por suspeitas de corrupção nas Forças Armadas Portuguesas. No mundo das aquisições militares portuguesas, onde imperam os intermediários e os jogos de bastidores, corre um negócio legal que, só entre 1995 e 2004, movimentou cerca de 637 milhões de euros. Este livro desvenda a história secreta das grandes investigações militares por suspeitas de corrupção nas Forças Armadas Portuguesas. E dos anos de pressões do Estado-Maior do Exército para «proibir as investigações» da Polícia Judiciária Militar. São muitos os documentos confidenciais militares onde constam alegados esquemas de corrupção e subornos no mercado de armamento português. Das dezenas de auditorias aos processos-crime que estiveram dez anos em segredo de justiça, muitos foram os negócios suspeitos: radares, mísseis, armamento pesado e ligeiro e carros de combate. Depois de cinco anos de investigação exaustiva, quebra-se o «muro de silêncio».

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Os Códigos E as Operações dos Espiões Portugueses

Frequentemente vistos como personagens de filmes e livros, os espiões são homens e mulheres bem reais, que circulam entre nós, apesar do manto de secretismo e mistério que os envolve. O jornalista António José Vilela mostra-nos neste livro como é a vida dos espiões portugueses, através de uma série de casos e episódios que nos proporcionam uma visão abrangente sobre o extraordinário mundo dos serviços secretos nacionais

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Os Códigos E as Operações dos Espiões Portugueses
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Segredos e Corrupção, o Negócio das Armas em Portugal

A história secreta das grandes investigações militares por suspeitas de corrupção nas forças armadas portuguesas No mundo das aquisições militares portuguesas, onde imperam os intermediários e os jogos de bastidores, corre um negócio legal que, só entre 1995 e 2004, movimentou cerca de 637 milhões de euros. Este livro desvenda a história secreta das grandes investigações militares por suspeitas de corrupção nas Forças Armadas Portuguesas. E dos anos de pressões do Estado-Maior do Exército para «proibir as investigações» da Polícia Judiciária Militar. São muitos os documentos confidenciais militares onde constam alegados esquemas de corrupção e subornos no mercado de armamento português. Das dezenas de auditorias aos processos-crime que estiveram dez anos em segredo de justiça, muitos foram os negócios suspeitos: radares, mísseis, armamento pesado e ligeiro e carros de combate. Depois de cinco anos de investigação exaustiva, quebra-se o «muro de silêncio».

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Segredos e Corrupção, o Negócio das Armas em Portugal
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Salazar e a Conspiração do Opus Dei

A PIDE/DGS acreditava que havia uma conspiração do Opus Dei para dominar o regime do Estado Novo. A polícia política estava convicta que, tal como já conseguira na Espanha de Franco, José Maria Escrivá, o polémico fundador da Obra, queria conquistar as elites que apoiavam o regime de Oliveira Salazar. Esta investigação histórica apresenta uma tese conspirativa que envolveria a Irmã Lúcia, o domínio do poderoso Banco da Agricultura e uma aliança tácita, que só acabou frustrada, com o cardeal patriarca Gonçalves Cerejeira. Os relatórios confidenciais da PIDE/DGS revelam mais de 30 anos de infiltração silenciosa do Opus Dei em Portugal e mencionam as tentativas de recrutamento de nomes como Marcello Caetano ou Adriano Moreira.

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Salazar e a Conspiração do Opus Dei
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A Teia do BANIF

Em A Teia do Banif, são reveladas histórias secretas do caso Banif através de centenas de documentos inéditos, escutas telefónicas e e-mails confidenciais - muitos deles dispersos em dezenas de volumosos inquéritos-crime. Uma viagem de 15 anos aos acordos de cavalheiros, ao tráfico de influências, às offshores do dinheiro clandestino, às toupeiras na Polícia Judiciária e no Ministério Público, ao plano para dominar o primeiro banco português e aos bastidores das investigações judiciais portuguesas à elite política e económica angolana. Esta é a outra história de um banco maldito (e do Millennium BCP, BPI, BPA Atlântico e Eurobic e dos seus banqueiros) que terá lavado mais de 1,5 mil milhões de euros. E que acabou intervencionado e vendido pelo Estado português arrastando investidores privados e muito dinheiro público. Um caso que ainda hoje se encontra sob investigação da justiça portuguesa

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Viver e Morrer em Nome das FP 25 de Abril

Toda a história de um processo polémico que marcou o país no pós-25 de Abril Escrito como se de uma grande reportagem se tratasse, este livro é o resultado de um longo trabalho de investigação (judicial e policial) que envolveu a consulta de mais de 250 volumes e a realização de um importante conjunto de entrevistas, incluindo o juiz Martinho de Almeida Cruz e a magistrada Cândida de Almeida (instrutores do processo); António Coutinho, antigo inspector da Judiciária e Paulo Bernardino que urdiu o plano para acabar com as FP; ou, ainda, o Juíz Adelino Salvado, presidente do colectivo que procedeu ao julgamento. Trata-se, no caso, de uma autêntica "viagem"ao interior de um processo que, pontuado por ameaças, discussões, medos e situações mais ou menos recambolescas, se arrastou ao longo de quase 25 anos. O desenlace final aconteceu realmente só em 2004, quando o Tribunal Constitucional deu por extinta a Força de Unidade Popular (FUP).

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