António Jorge Gonçalves é um autor de banda desenhada, cartoonista, performer visual, ilustrador, cenógrafo e professor português. É autor de diversas Novelas Gráficas, e tem colaborado com diversos escritores – Nuno Artur Silva, Rui Zink, Ondjaki ou Mário de Carvalho – na criação de livros onde texto e imagem se relacionam de forma exploratória. Faz semanalmente cartoon político para o Inimigo Público (suplemento do Público) desde 2003. Estes trabalhos foram também publicados no Le Monde e Courrier Internacional, e premiados no World Press Cartoon. Recebeu em 2013 o Prémio Nacional de Ilustração (Portugal) pelo livro “uma escuridão bonita” (com Ondjaki, Caminho 2013).Conheça a seleção de nossos editores dos melhores livros de António Jorge Gonçalves que não podem faltar em sua coleção.
Céu é uma menina que gosta muito de andar de baloiço. Um dia quando o pai a chamou para casa disse "Não" com tanta força que a sua cabeça saltou e voou para longe.|António Jorge Gonçalves nasceu e vive em Lisboa. É um desenhador polifacetado: a sua faceta autoral estende-se pela banda desenhada o cartoon editorial o teatro e as suas performances de desenho digital ao vivo.|Na banda desenhada destacam-se a premiada série FILIPE SEEMS (com Nuno Artur Silva) - cujo album "ANA" é apontado como um ponto de viragem na bd nacional - e as inovadoras novelas gráficas "A ARTE SUPREMA" e "REI" (com Rui Zink). Teve histórias expostas e publicadas em Portugal Austrália Coreia do Sul Espanha França e Itália.|O seu trabalho mais visível é neste momento o cartoon político de tom contundente que desenha todas as semanas para O INIMIGO PÚBLICO (jornal PÚBLICO) pelo qual já foi premiado no WORLD PRESS CARTOON.|Criou cenografia para várias peças de teatro entre as quais O QUE DIZ MOLERO e ARTE (encenações de António Feio) O DONO DO NADA (de Amélia Muge) ou COMO FAZER COISAS COM PALAVRAS (com Ricardo Araújo Pereira).|Nos últimos anos encontrou no Desenho Digital uma maneira de dar aos seus traços um carácter performativo. Integrou vários espectáculos em Portugal França Alemanha Japão e EUA com músicos actores e bailarinos entre os quais Armando Teixeira Kalaf Amélia Bentes Amélia Muge Micro Audio Waves Gino Robair Gustavo Matamoros Ellen Fullman Mário Laginha e Bernardo Sassetti.
Era uma vez uma menina que não parava de crescer.|Cresceu tanto que a certa altura isso se transformou num problema: a menina não cabia em lado nenhum... Todos pasmavam e comentavam o seu tamanho.|E até chegaram a construir uma casa à sua medida.|Um dia lembraram-se de que afinal podia ser útil em algumas situações…|António Jorge Gonçalves nasceu e vive em Lisboa. É um desenhador polifacetado: a sua faceta autoral estende-se pela banda desenhada o cartoon editorial o teatro e as suas performances de desenho digital ao vivo.|Na banda desenhada destacam-se a premiada série FILIPE SEEMS (com Nuno Artur Silva) - cujo album "ANA" é apontado como um ponto de viragem na bd nacional - e as inovadoras novelas gráficas "A ARTE SUPREMA" e "REI" (com Rui Zink). Teve histórias expostas e publicadas em Portugal Austrália Coreia do Sul Espanha França e Itália.|O seu trabalho mais visível é neste momento o cartoon político de tom contundente que desenha todas as semanas para O INIMIGO PÚBLICO (jornal PÚBLICO) pelo qual já foi premiado no WORLD PRESS CARTOON.|Criou cenografia para várias peças de teatro entre as quais O QUE DIZ MOLERO e ARTE (encenações de António Feio) O DONO DO NADA (de Amélia Muge) ou COMO FAZER COISAS COM PALAVRAS (com Ricardo Araújo Pereira).|Nos últimos anos encontrou no Desenho Digital uma maneira de dar aos seus traços um carácter performativo. Integrou vários espectáculos em Portugal França Alemanha Japão e EUA com músicos actores e bailarinos entre os quais Armando Teixeira Kalaf Amélia Bentes Amélia Muge Micro Audio Waves Gino Robair Gustavo Matamoros Ellen Fullman Mário Laginha e Bernardo Sassetti.
Numa narrativa a dois tempos, esta é a história de uma viagem por um país desencantado e de uma família obrigada a mudar de vida. Nela se cruzam a voz de Bolota, 8 anos, quando parte «em expedição pela estrada fora, em direção ao fogo e ao centro da Terra»; e a da mesma personagem, já adolescente, recordando a estranha aventura passada na infância.
António Jorge Gonçalves nasceu e vive em Lisboa. É um desenhador polifacetado: a sua faceta autoral estende-se pela banda desenhada o cartoon editorial o teatro e as suas performances de desenho digital ao vivo. Na banda desenhada destacam-se a premiada série FILIPE SEEMS (com Nuno Artur Silva) - cujo album "ANA" é apontado como um ponto de viragem na bd nacional - e as inovadoras novelas gráficas "A ARTE SUPREMA" e "REI" (com Rui Zink). Teve histórias expostas e publicadas em Portugal Austrália Coreia do Sul Espanha França e Itália. O seu trabalho mais visível é neste momento o cartoon político de tom contundente que desenha todas as semanas para O INIMIGO PÚBLICO (jornal PÚBLICO) pelo qual já foi premiado no WORLD PRESS CARTOON. Criou cenografia para várias peças de teatro entre as quais O QUE DIZ MOLERO e ARTE (encenações de António Feio) O DONO DO NADA (de Amélia Muge) ou COMO FAZER COISAS COM PALAVRAS (com Ricardo Araújo Pereira). Nos últimos anos encontrou no Desenho Digital uma maneira de dar aos seus traços um carácter performativo. Integrou vários espectáculos em Portugal França Alemanha Japão e EUA com músicos actores e bailarinos entre os quais Armando Teixeira Kalaf Amélia Bentes Amélia Muge Micro Audio Waves Gino Robair Gustavo Matamoros Ellen Fullman Mário Laginha e Bernardo Sassetti.